segunda-feira, 26 de julho de 2010

A Mulher do Viajante do Tempo (Audrey Niffenegger)

"Clare sempre foi apaixonada por Henry. Ela acredita que estão destinados a ficar juntos, mesmo que a separação esteja sempre eminente: Henry é um viajante no tempo, amaldiçoado com uma anomalia genética rara que faz com que viva a sua vida num tempo cronológico inconstante, sendo atirado para o passado e para o futuro, sem qualquer controlo. Apesar das viagens de Henry os forçarem a separarem-se sem qualquer aviso, Clare tenta, desesperadamente, construir uma vida junto do seu verdadeiro amor. "

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Livro legal, apesar da narrativa longa ser um pouco cansativa.
Não é hot, tampouco água-com-açúcar e, pra falar a verdade eu fui achando meio chatinho no final. Conta a história de Henry, cuja anomalia no DNA faz com que ele pule por períodos de tempo (para frente e para trás), e de Clare, que convive com ele desde os 6 anos. O livro não segue uma ordem cronológica, mas nem por isso é difícil acompanhar a história. Vou colocar a resenha feita pela Nana (Blog Eternos Romances), que está muito bem escrita.
Meninas, o livro vale a pena. O enredo é diferente. *SPOILER ALERT* (selecione a próxima linha se quiser continuar) O problema é que eu não gosto de livros sem finais felizes, aê já viu, né? Enquanto tava tudo bem com os personagens eu tava gostando, quando eu vi que as coisas não iam se ajeitar ... já era.
Boa leitura,
V.

Resenha by Nana
"Esta é uma belíssima história de amor, brilhantemente escrita, na qual uma menina conhece o amor da sua vida aos seis anos.
Nesta narrativa, o tempo é como um novelo que se desenrola e volta a enrolar. O presente é vivido intensamente, porque o passado pode voltar a ser futuro, embora nada possa ser alterado.
Ao nos embrenharmos mais na história, começamos a compreender o intrincado envolvimento da menina com o homem que será seu marido, os seus sonhos e fantasias face ao seu desconhecimento da realidade futura. A vida de Clare acompanha a passagem das estações, numa cronologia lógica e simples, tal como a
conhecemos. Mas a realidade dele é bem diferente, Henry consegue “pular”, viajar no tempo, por meio de um processo um tanto doloroso, para momentos por vezes já esperados, de forma maioritariamente involuntária. Raramente avança no futuro, a grande maioria das vezes vemo-lo regressar ao passado para estar com o seu eu mais novo, ensinando-o a sobreviver nesse modo de vida tão peculiar; para estar
com Clare, vivenciando momentos saudosamente desejados; ou simplesmente para ver de longe a sua mãe ainda viva".

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